sexta-feira, 15 de maio de 2009

DESEMCOMTRO

DESENCONTRO Nunca te esqueço o riso cristalino quando o fracasso vinha à nossa casa, soube, depois que a voz que de ti se extravasa era para acalmar o teu pobre menino. Breve, levou-te a Morte... Não sei se por desastre ou por destino... Chorei-te pela perda que me arrasa... Viajei com meu pai... Vi famoso casino... Esqueci-te... Joguei... Não me domino... Fiz a grande fortuna que me atrasa. Envelheci jogando, até que um dia, recordei que na infância, eras minha alegria, mas a exaustão me toma o coração cansado... Vi a Morte a meu lado E perguntei: - "Dize, Morte, onde achar minha querida; Minha mãe, meu amor e minha vida?..." Ela apenas me disse: "Entre os mortais..." Muitos anos passaram... Sem receber de ti qualquer lembrança Pediu reencarnação, em busca de esperança... Vais vê-la no futuro ou nunca mais!

António Gomes (poema recebido pelo médium Francisco Cândido Xavier, em reunião pública da noite de 07/03/1992 no Grupo Espírita da Prece, em Uberaba - Minas Gerais)

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